sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A Verdadeira História do Conde Drácula


Conta-se que o mito dos vampiros teve início com Vlad lll, o Empalador.

Vlad lll foi o príncipe da Valáquia, e, historicamente, é mais conhecido por suas atitudes e punições cruéis que impunha a seus prisioneiros. O fato mais interessante é que, até hoje, ele é considerado um herói na Romênia, por ter sido contrário aos Turcos em sua época, e por não aceitar nenhum tipo de crime em sua região.


Podemos dizer, assim, que Vlad lll foi o pai da mitologia vampiresca, pois sua raiva por seus inimigos era tanta que os mandava empalar cruelmente e sem repulsa pela cena e, sem arrependimento, almoçava ao ar livre, observando seus inimigos sangrarem até a morte.
Em minhas pesquisas sobre o porquê do nome “Vlad Drácula”, encontrei muitas respostas. Drácula, também escrito Draculea e Drakulya, era usado para designar Vlad em documentos. Também significa “filho do dragão”, e refere-se a seu pai, Vlad Dracul, que recebeu este apelido de seus súditos após ter se juntado à Ordem do Dragão, uma ordem religiosa, draco (”dragão”), significa “diabo” no romeno atual.

Também existem pessoas que dizem que o nome Drácula foi designado por adversários políticos, em virtude de regime governamental.
Muito tempo depois desses acontecimentos, um homem interessou-se pela história do imperador romeno. Esse homem foi Bram Stoker, um escritor irlandês que se encantou pela densa história de Vlad e criou o Conde Drácula, um vampiro, poderoso que criou uma legião de mortos-vivos condenados a vagar pela Terra. Em 1897, foi publicado o romance Drácula.
E daí por diante o mito dos vampiros nunca mais deixou de povoar a imaginação das pessoas. Seguiram-se vários tipos de vampiros, e um exemplo clássico é o Nosferatu.
Em minhas pesquisas, encontrei até algo bem engraçado: a revista americana Skeptical usou a matemática para provar que não há vampiros!

A conta é simples. Cada pessoa mordida por um vampiro vira outro vampiro. Assim, enquanto a população da criatura cresce em progressão geométrica, a dos humanos diminui no mesmo ritmo. Se o primeiro vampiro tivesse surgido em 1600, quando o a população mundial era, em média, 536 milhões de pessoas, e o vampiro – e seu grupo – se alimentasse uma vez por mês, bastaria só 30 meses para a raça humana desaparecer e os dentuços dominarem o mundo.
Antes que alguém me bombardeie com provas contraditórias, sim, eu sei que também existe uma outra vertente do mito que afirma que só se torna vampiro aquele que se alimenta de outro vampiros. Mas, como eu disse antes, foi um dado interessante de pesquisa. A Ciência sempre procura desmistificar as lendas e crenças.
Muitas pessoas portadoras de catalepsia foram enterradas vivas, e consideradas vampiros.

 Retomando, se tivermos agora em mente que os vampiros bebedores de sangue não existem, o que podemos refletir sobre os tais vampiros “energéticos” [?]

Bom, em minha opinião, esses são bem reais, até mais do que imaginamos.
Você nunca chegou perto de alguém e, depois de um tempo, se sentiu um pouco cansado [?]
Pois isso é um dos sintomas que pode ocorrer quando você está perto de pessoas que “sugam” a sua energia.

Calma. Não é preciso apertar o botão de pânico.

Alguns vampiros “energéticos”, normalmente, não sabem que sugam a sua energia. Porém, há aqueles que sim, sabem o que estão fazendo e sentem prazer nisso. E aqui vale ressaltar que a energia de uma pessoa em desequilíbrio (seja ele físico, mental ou emocional), pode ser facilmente tomada por um vampiro energético.
Os vampiros de energia são pessoas normais (ou seja, nada que caracterize os vampiros da mitologia – como os caninos desenvolvidos). Vivem em sociedade, têm família, trabalham, estudam… Não têm nada de os diferencie de mim ou de você, além da habilidade (querendo ou não) de sugar as energias das pessoas. Eles são obsessores, nada mais e nada menos.
Contudo, vale um aviso: os vampiros energéticos podem ser tanto encarnados como desencarnados.

Antes de concluir este texto, reafirmo minha posição: vampiros “sugadores de sangue” não existem; os vampiros energéticos, sim, são reais.
O que eu penso do mito dos vampiros e sobre os vampiros “energéticos”
Eu sempre quis que os vampiros existissem, por que é meu sonho de infância.
Mas não é assim.
Sobre vampiros “energéticos”, eles não carregam uma placa dizendo “Oi! Sou um vampiro e sugarei a sua energia”, então acredito que devemos seguir orando sempre e estar atentos.
“Orai e vigiai.”
Segue um documentário do Discovery Channel, não legendado sobre Vlad Dracula Tepes.
Abraços a Todos e um Ótimo Domingo.

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