quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Descubren en Bulgaria cadáveres de vampiros

Terão os vampiros existido?

Vampirismo e nas alturas: livro aborda relações sexuais inusitadas

'Enciclopedia Erótica del Cómic' aborda diferentes tipos de fetiches e relações sexuais Foto: Divulgação Os escritores espanhóis Luis Gasca e Román Gubern estão lançando um novo livro sobre sexo, chamado Enciclopedia Erótica del Cómic, que traz cerca de 200 exemplos das mais diversas formas de relações sexuais. A enciclopédia começa falando de acrofilia (sexo nas alturas) e termina em zoofilia (sexo com animais), passando por fetiches de pessoas que desejam dormir com pessoas que usam pele de animais, sexo em situações perigosas e de alto risco, com cadáveres, vampirismo e até sexo entre super-heróis. "O sexo é primitivo e complexo. Temos o direto de usar o corpo para maximizar o prazer", explicou Gubern ao jornal espanhol El Pais. "Todas as relações sexuais entre adultos são legítimas", continuou ele, que ainda criticou a necrofilia (sexo com cadáveres). "É uma perversão, pois com os mortos eu não concordo", disse. O escritor também contou à publicação que não sofreu qualquer tipo de censura da editora que publicou o livro e disse que muitas coisas precisam mudar sobre o assunto. "Por dois mil anos o conhecimento sobre sexo estava nas mãos da Igreja Católica, através do confessionário. 'Você é culpado, você tem que admitir que cometeu um crime'", exemplificou ele. Em entrevista ao site espanhol El Mundo o autor falou sobre os conceitos mais extravagantes de sua obra. "As partes mais criativas do livro são as que tem relação com a violência, porque requer mais imaginação, mais fantasia".Terra

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Conde Drácula

Conde Drácula é um personagem fictício que dá título ao livro de Bram Stoker escrito em 1897. O personagem é o mais famoso vampiro da ficção, e é, segundo o Guiness Book, o monstro fictício com maior número de aparições na mídia, diretas ou indiretas.
Inspiração O Conde Drácula do livro de Bram Stoker pode ter sido inspirado no voivode (príncipe) Vlad Tepes, que nasceu em 1431 e governou o território que corresponde à atual Romênia. Nessa época, a Romênia estava dividida entre o mundo cristão e o mundo muçulmano, (Turquia). Vlad III ficou conhecido pela perversidade com que tratava seus inimigos. Embora não fosse um vampiro, sua crueldade alimentava o imaginário de modo que logo passou para o conhecimento popular como um vampiro. O pai de Vlad III, Vlad II, era membro de uma sociedade cristã romana (de Roma) chamada Ordem do Dragão, criada por nobres da região para defender o território da invasão dos turcos otomanos. Por isso Vlad II era chamado de Dracul (dragão), e, por conseqüência, seu filho passou a ser chamado Draculea (filho do dragão) - a terminação "ea" significa filho. A palavra “dracul”, entretanto, possuía um segundo significado (“diabo”) que foi aplicado aos membros da família Draculea por seus inimigos e possivelmente também por camponeses supersticiosos. Vlad III era conhecido por sua pervesidade e crueldade. Certa vez, dois súditos se esqueceram de tirar o chapéu para reverenciar sua chegada e, por causa disso, Vlad mandou pregar o chapéu em suas cabeças. Também dizem as lendas que um dia Vlad viu um aldeão com a camisa toda suja e lhe perguntou se sua esposa era saudável. O aldeão respondeu que sim e sua mulher teve ambas as mãos decepadas; e Vlad arrumou outra esposa para o aldeão e a mostrou o que acontecera com a antiga para que servisse de exemplo. Vlad tinha prazer em comer em frente de suas vítimas com os corpos empalados ouvindo seus gritos de agonia. Muitos desses feitos levam a crer que Vlad III é a principal inspiração para o personagem, a crença que o conde Drácula é morto vivo veio de um fato que em uma de suas muitas batalhas ele levou um forte golpe na cabeça, que o deixou em coma, depois de ver o seu líder cair seus homens bateram em retirada levando consigo seu corpo e antes da fuga ser realizada, Vlad III acorda do coma como se nada tivesse acontecido e logo depois de recobrar os sentidos retornou a batalha levando seu exercito a vitória e a uma de suas mais sangrentas batalhas, criando assim a crença que ele havia retornado dos mortos como um morto vivo Conde Drácula: A biografia de Drácula muda conforme a adaptação de sua obra, mas sempre há em comum que ele, na Idade Média, foi um conde da Transilvânia que se tornou um vampiro e feiticeiro, e assolou a Inglaterra séculos depois.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

VAMPIROS Alguns casos de Vampirismo

De todos os casos de vampirismo, um dos mais alarmantes é o de Arnold Paul, um veterano da guerra da Turquia. Ele nasceu em Medvegia, Império Austro-húngaro. Na guerra, foi atacado por um vampiro. Seguiu o vampiro até o cemitério, onde o destruiu, comeu terra da sepultura como método preventivo e, se funcionou em vida, na morte não teve efeito algum. Dom Augustine Calmet menciona em seu livro: “Arnold Paul havia contado uma história reiteradamente; ele havia sido atacado por um vampiro turco, nas imediações do bairro Cassanova, na época pertencente à Sérvia Turca. Estes que haviam sido vampiros passivos durante a vida, se tornavam activos após a morte. Arnold Paul pensou haver se curado comendo a terra da sepultura.” Ao voltar à sua cidade (1727), estabeleceu-se como agricultor. Algum tempo se passou e ele veio a falecer. Após a sua morte, vários ataques a humanos foram registrados. Paul foi visto várias vezes, e pessoas sonhavam com ele. O que torna esse caso mais interessante é a onda de vampirismo que se seguiu a ele, e a ampla documentação feita por especialistas, narrando os desdobramentos advindos, e as pessoas envolvidas. Quarenta dias após sua morte, seu corpo foi desenterrado por cirurgiões do Exército e se encontrava num estado similar à vida. A tez estava rosada e, ao ter o corpo perfurado, o sangue jorrou. Seu corpo foi estaqueado, quando soltou um forte grito. Foi em seguida decapitado e queimado. Outras quatro pessoas atacadas por ele tiveram igual fim. Algum tempo depois, vários casos de vampirismo apareceram na mesma região. O Imperador austríaco instaurou um inquérito presidido por Johannes Fluckinger, cirurgião de regimento campestre. Essa nova epidemia teve início com a morte de uma mulher de sessenta anos chamada Miliza. Logo após, mais dezassete mortes aconteceram, o que levou os oficiais médicos até lá. Essa onda de vampirismo varreu a comunidade. Uma moça de nome Stanoicka teve um pesadelo no qual era atacada por um rapaz de dezasseis anos chamado Millo. Stanoicka teve a garganta estrangulada por Millo em seu sonho, e após isso caiu enferma, morrendo logo em seguida. Possivelmente Miliza havia comido carne de uma rês morta por Arnold Paul cinco anos antes, e sua morte estava desencadeando nova onda de vampirismo. Fluckinger ordenou que os moradores desenterrassem todos os que haviam morrido durante a epidemia. Os oficiais autopsiaram os suspeitos, e para ter certeza outros corpos mortos nesse mesmo tempo e enterrados nas mesmas condições foram desenterrados e também autopsiados para proceder comparações. Dos quarenta corpos, dezassete estavam anormalmente conservados e, claro, os de Miliza, Stanoicka e Millo faziam parte destes. Os três corpos, juntamente com os restantes, pareciam estar em um estado de animação suspensa. Na autópsia, foi detectado um estado de semi-vida, total ausência de rigor mortis, pele rosada e lustrosa. Mas o mais impressionante foi o estado dos órgãos internos, irrigados de sangue e intactos, lembrando que a autópsia foi conduzida por médicos treinados e experientes. Importante lembrar também que essa história ocorreu em pleno Iluminismo, e o Império Austríaco era um dos mais avançados do mundo. Tanto foi alarmante o caso que todos os corpos em que a autópsia detectou o vampirismo foram estaqueados, decapitados e queimados por ciganos contratados. Suas cinzas foram jogadas no rio Morava. O caso teve repercussão internacional, saindo manchetes em todo o mundo. Um relatório de Fluckinger foi publicado em 1732 a mando do Imperador. A partir daí a palavra vampiro foi anexada ao vocabulário mundial. Podemos dar uma gama de explicações científicas — físicas, biológicas e médicas — para o estado dos corpos. Mas o curioso é que, por mais que essas teorias possam estar correctas, o que permanece sem explicação é o porquê de as pessoas sonharem justamente com aquelas dos corpos incorruptíveis, e morrerem logo após o sonho — e tudo em uma única aldeia, no epicentro de vários outros casos. Um outro Vampiro surgiu depois (1732), em uma aldeia a poucos quilómetros dos casos já mencionados. Peter Plogojowitz, depois da sua morte, surgiu em sonho para várias pessoas. Logo após, nove pessoas morreram de causa desconhecida, incluindo seu próprio filho. Seu corpo foi exumado. Sangue escorria pela roupa, seus olhos estavam abertos, dando a aparência de que estava apenas repousando e não morto. Foi queimado. Logo após isso, os problemas cessaram. Há um caso no Estado de Goiás, onde um homem conhecido por sua maldade e outros atributos negativos, após sua morte foi protagonista de uma série de eventos fantásticos. O coveiro informou a família que a sepultura do referido senhor havia sofrido várias rachaduras, e sons estranhos eram ouvidos. Algumas pessoas viram o defunto preambulando pela cidade. A apoteose desse relato se dá quando uma parenta do defunto escuta uma algazarra no quintal, mistura dos cacarejados das galinhas e do latido furioso dos cães, e ao abrir a janela se depara com uma cena terrificante, um ser meio homem meio animal se alimentava do sangue de uma das galinhas. Outras já haviam servido a seu banquete. Mesmo com o asco ante o que ocorria, ela consegue divisar naquele ser o seu parente de outrora. Esse fato se deu em pleno século XX. A Inglaterra também protagonizou algo semelhante. No século XII, o sangue comummente encontrado no corpo do suspeito vampiro era atribuído às suas vítimas. Um dos casos mais antigos, narrado por William de Newbury, versa sobre o corpo de um cavaleiro que ao ser exumado estava corado, e repleto de sangue, sem sinais de decomposição, apesar de parcialmente devorado (possivelmente um ato autofágico, fato este que será mais bem abordado no capítulo “Múmias, Egito e alimentação post-mortem”). Newbury chama o cavaleiro de sanguessuga, não usando o nome vampiro, desconhecido na Inglaterra naquela época. Este homem teve morte violenta ao tentar espionar sua esposa adúltera. O morto foi visto vagando pela cidade, e uma peste abateu-se sobre a comunidade. Seu corpo foi queimado, e como por milagre a epidemia desapareceu. Somente em 1823 a Inglaterra aboliu a lei que mandava estaquear os suicidas. Um fato curioso em relação ao fenómeno vampírico é a “morte violenta”, em especial o suicídio. Isso casa perfeitamente com as causas que determinam almas presas à terra após a morte. (Vide o capítulo “Viagem astral, duplo etérico e corpos sutis”). Um caso bastante curioso foi o de Johannes Cuntius. Após a morte do referido senhor, várias ocorrências estranhas tiveram vez. Ele se alimentava das vacas até exauri-las completamente de sangue. Apareceu para inúmeras pessoas, inclusive sua própria mulher. Os habitantes da cidade invadiram o cemitério e destruíram seu corpo. Após isso, as aparições e ataques cessaram. Ao que parece, o responsável pelo estado de Cuntius foi um gato que o arranhou antes de morrer. Esse relato teve a Polónia do século XVII como palco. Na Transilvânia, o professor Emil Petrovici, da cidade de Ohaba, narra a seguinte história passada em 1936: “Um Vampiro (Strigoi) se transformou em um homem jovem e bonito e uma menina jovem se apaixonou por ele. Eles estavam casados, mas a menina também quis um casamento religioso. Ele rejeitou essa idéia. Os pais dela insistiram, e assim ele concordou em ir para a igreja, mas quando saíram de lá, ele olhou de maneira estranha para a esposa, ao mesmo tempo em que arreganhou seus dentes. Ela ficou amedrontada e falou para sua a mãe sobre o ocorrido. A mãe disse, ‘não tenha medo, ele a ama’.” O certo é que o noivo foi apanhado sugando a noiva e foi atirado pela janela. Na época da Revolução Francesa um homem, Moireve, um nobre, protagonizou após sua morte uma série de ataques vampíricos. Ele havia nascido no Irã e mantido contacto com o extremo Oriente, em especial a Índia, de onde provinha sua esposa (atribui-se o seu vampirismo às origens orientais). Crianças foram suas vítimas; elas tinham marcas de ataque de vampiro. Durante décadas Moireve executou seus ataques, até que, quase um século após sua morte, seu corpo foi desenterrado, e estava em perfeito estado de conservação. Foi estaqueado e os ataques cessaram. Em 1928, em uma aldeia da Grécia, um homem chamado Andilaveris tornou-se Vampiro. Decorrida a sua morte, ele começou a aterrorizar as pessoas. Gente da comunidade, coveiros e o padre local o desenterraram e remeteram o cadáver a uma pequena ilha. Mas assim que lá chegaram, o Vampiro despertou e atacou o padre, jogando sobre ele excremento e toda a sorte de coisas pútridas, mas o grupo controlou a situação e o sepultaram na ilha deserta. Dom Augustine Calmet narra uma carta recebida de um oficial austríaco que servia na Sérvia. Nessa carta, o oficial fala a respeito de uma visita do vice-Rei a Belgrado. O motivo era um caso de vampirismo. Lá chegando, vários parentes do vampiro já haviam sido atacados por ele e mortos. O Vampiro, que havia sido enterrado três anos antes, estava atacando uma jovem moça. Seu corpo foi exumado a mando do vice-Rei. Como de costume, nos casos de Vampirismo, o corpo estava em perfeito estado. Foi esfaqueado com uma barra de ferro, e através da ferida escorreu sangue juntamente com um fluido branco. Ao ser decapitado com um machado, mais sangue esguichou. Os casos de catalepsia são uma hipótese para alguns dos corpos exumados, e dessa forma é explicada grande parte da fenomênica encontrada em cadáveres suspeitos de vampirismo. Uma história muito curiosa narrada por Montague Summers refere-se ao inquisidor geral da Espanha. Na morte do prelado, como de costume, este seria embalsamado. O processo tem início na presença de inúmeros médicos. O cirurgião fez uma incisão profunda no tórax, trazendo o coração até a abertura do corte, mas para surpresa geral o coração pulsou e o Cardeal recuperou a consciência no momento fatal, agarrando a mão do anatomista que segurava o escalpelo. O Vampiro de Highgate é um episódio bastante conhecido. Tudo começou por volta de 1967. Duas adolescentes procuraram Sean Manchester, informando que em sonhos haviam visto mortos retornando à vida, e inclusive uma delas relatou que um ser tentou entrar em seu quarto. Na mesma época, um ser imaterial foi visto vagando no cemitério, à noite, por várias pessoas. Sean Manchester preside o Vampire Reserch Society, em Londres, onde se localiza o cemitério de Highgate. Uma das adolescentes, de nome Wojdyla, desenvolveu sintomas de ataques de vampiro — isso em 1969. Ela estava com anemia, e com marcas de mordida de vampiro no pescoço. O caso do Vampiro de Highgate ganhou o grande público quando um jornal noticiou que havia um vampiro no cemitério de Highgate. Esse fato levou até o cemitério centenas de curiosos, propiciando eventos bizarros, exorcismos públicos, filmes, cerimónias satânicas, desmistificações, prisões de caça-vampiros e mais uma infinidade de coisas estapafúrdias. Mas nem por isso o caso Highgate perde seu interesse. Algum tempo depois, uma outra moça estava sendo atacada pelo vampiro, e ela procura Manchester. Em 1973, o vampiro foi localizado em uma propriedade perto do cemitério, estaqueado e exorcizado. Aparentemente, a história tivera o seu fim, só que por volta de 1980 animais foram encontrados, mortos talvez por um vampiro. Este era fruto do vampiro de Highgate; ele teve o mesmo fim do primeiro, sendo estaqueado e destruído. Relatos de atividades de vampiros surgem em todo o mundo, e alguns bem atuais, como o caso acima. No final da década de 50, o México aprovou uma lei que obrigava os pais a relatar a morte de crianças atribuída às bruxas vampira, e ao que parece a crença nelas se mantém viva até hoje. Março de 2001 — berlinense é presa após atacar várias pessoas na rua tentando sugar o sangue de seus pescoços. Ela gritava que era uma vampira sedenta. Ao ser detida, foi colocada em observação, e ali tentou beber o próprio sangue. Suas vítimas foram uma moça de vinte anos, um garçom e uma senhora de oitenta e oito anos que teve o pescoço cortado. Um caso insólito ocorreu no Brasil, e foi destaque no Mirror de Londres, em 9 de Novembro 1967: uma vampira de mini-saia foi vista na cidade de Manaus. A polícia informou que ela estava deixando a população em pânico. As pessoas que foram suas vítimas a descreveram como uma mulher loira, de mini-saia, usando meias negras. Dois pequenos furos foram encontrados no pescoço, perto da jugular, de uma criança que havia sido sua vítima. Há um relatório de que dos trinta policiais que caçavam a vampira misteriosa, dezassete abandonaram as buscas. Esta narrativa é encontrada no livro Le Livre de L' inexplicable, de Jacques Bergier. Além da narrativa, um paralelo é traçado entre a vampira do Amazonas e as antigas guerreiras amazonas. A lenda das amazonas é grega. Habitavam o Cáucaso e as fronteiras da Citia, perto do Mar Negro, justamente nas proximidades da maior parte dos casos de vampirismo, ou seja, a Grécia e os países do Leste Europeu. O explorador espanhol Francisco de Orellana foi quem descobriu o rio Amazonas, e não só o rio: ele menciona que se deparou com uma tribo de mulheres guerreiras, e então houve um combate entre espanhóis e as “amazonas”. Seria mais uma história fantástica dos descobridores não fosse um detalhe — as iamuricumá, as mulheres guerreiras que cortavam o seio direito para melhor atirar com o arco. Se for uma coincidência, é uma das maiores que já vi. Pois é idêntico ao que as amazonas gregas, de uma cultura quilómetros e séculos distante daquela das amazonas brasileiras, faziam. O relato sobre elas foi colectado pelos irmãos Orlando e Cláudio Villas Boas diretamente das tribos indígenas. A ocultista inglesa Dion Fortune menciona em seu livro Psychic Self Defense alguns casos de vampirismo. Em um deles, uma pessoa foi flagrada em ataques de necrofilia — isso teve lugar na Primeira Grande Guerra, na França. Essa pessoa foi presa, mas devido às influências de sua família foi tratada como um caso patológico. Um primo foi cuidar dele, e logo se estabeleceu uma relação entre os dois. O primo foi atacado no pescoço pelo necrófilo, que sugou o sangue do ferimento. Além disso, havia um vampiro morto, ou seja, um morto-vivo, que, para os responsáveis pelo caso, tinha iniciado o necrófilo no vampirismo. O alvo dos responsáveis foi o morto-vivo, mas como eles não tinham a localização do seu corpo, um iniciado de alto grau prendeu-o dentro de um círculo mágico e o absorveu. Ou seja, o vampiro provou a segunda morte, desligando-se o espírito da Terra. Para Dion Fortune, tratava-se de um praticante de magia negra do Leste Europeu que encontrara a morte no fronte ocidental. Devido às suas técnicas de magia, pôde continuar “vivendo” e, devido ao estado psicológico, o necrófilo era o alvo ideal. Dion Fortune compila um caso do comandante Gould (1869) a respeito dos Berberlangs das Filipinas. Essas pessoas vão até o campo mais próximo, escondem seus corpos e, saindo em astral, executam seus ataques. O senhor Skertchley (a pessoa de quem o comandante Gould citou as histórias) viu os Berberlangs entrarem em uma habitação, e, no dia seguinte, o morador estava morto sem nenhum sinal aparente.Portal astrologia & esoterismo.

Vampiros - Fatos de uma realidade desconhecida

VAMPIROS: REFERÊNCIAS HISTÓRICAS

Layla, a viúva vampira Apesar das repetidas versões literárias e cinematográficas sobre os vampiros o assunto é bem extenso e muito mais complexo do que parece. Infelizmente, as notícias não são muito tranqüilizadoras. Todas as evidências (inclusive históricas) apontam para o fato de que os vampiros existem há milênios. Desde a Suméria e a Babilônia há inúmeros relatos, cujos teores oscilam entre o policial e o religioso, havendo inclusive várias palavras para denominá-los. Os gregos e os romanos também conheciam esse terror e nos deixaram relatos bastante coincidentes: a sede de sangue para manter um simulacro de vida, a constante visitação noturna e a morte de suas vítimas, após um longo período de enfraquecimento. A natureza lunar desses seres também é um fato bem estabelecido, já que as criaturas astrais apenas ao abrigo da escuridão podem delinear suas existências um pouco mais objetivamente. A luz do Sol, em sua crueza, tem o dom de revelar as coisas em seu verdadeiro aspecto e, portanto, impede as ilusões das Trevas e seus sortilégios. É durante a noite que os sonhos e os pesadelos prosperam, enquanto os mortais descansam inocentemente. Devido ao tamanho desmedido da fome dessas criaturas os delírios do álcool, das drogas e da solidão parecem apenas pálido reflexo da necessidade frenética que anima os vampiros e outros predadores noturnos. Não é apenas o sangue que os vampiros podem tirar para sua nutrição predatória: a esperança, a alegria, a fé e outros elementos espirituais também podem servir como combustível para animar velhas formas obsoletas e ressequidas. Essa é a verdadeira natureza desses entes híbridos entre humano e demônio: permanecer estático, imutável, imortal. Basta, no entanto, um segundo de reflexão para perceber que o tão propalado benefício da imortalidade é, na verdade, uma requintada forma de maldição. De fato, o que nos torna tão especiais e nos enche de prazer é justamente a presença constante e inevitável da Morte. Entre os mortais tudo é único, precioso, irrecuperável e se o tédio nos abate é apenas por nossa própria culpa. A hipótese, no entanto, de uma existência interminável, ou pelo menos secular, deveria encher de terror as almas insatisfeitas com as aparências cambiantes de uma vida com a qual não se identificam. Nesse sentido, morrer é nada além de uma chance para não ser, ou para ser diferente, chance da qual abrem mão alegremente os aspirantes a vampiro, possivelmente muito felizes de serem o que são, em uma tese contrária à própria natureza da Filosofia. As pesquisas históricas nos indicam que a principal epidemia de vampirismo ocorreu entre os anos de 1730 a 1735 em vários países da Europa Central, atingindo a Polônia, a Silésia, a Hungria, a Sérvia e outros. O fato foi, à época, amplamente relatado e depois convenientemente esquecido. No entanto, vários tratados sobre o tema foram escritos, dentre eles o inesquecível “De masticacione mortuorum in tumulus”, de 1734, de Michael Ranft, bem como a famosa “ Dissertation sur les apparitions dês anges, dês demons et dês esprit, et sûr les révenans et vampires de Hongrie, de Boheme, de Moravia et de Silesia” (Paris, 1746-trad.inglesa, London, 1750), do renomado teólogo Padre Dom Augustin Calmet. É referido que algumas cidades do mundo apresentam amplas facilidades para as comodidades cotidianas dos vampiros. Dentre elas, as principais são Paris, Roma, Nova Iorque, Veneza, Praga, Amsterdam, São Paulo e Londres. O caráter cosmopolita de todas e lúgubre de algumas asseguraria a perfeita camuflagem dos seres noturnos. É preciso enfatizar, no entanto, que ao contrário do que nos afirma Hollywood, os vampiros são seres frágeis, enfermiços, presos a limites estritos, o que os faz serem necessariamente dissimulados, como os morcegos hematófagos cuja saliva anestésica permite que degustem suas presas sem acordá-las. A metáfora aplica-se perfeitamente aos predadores que ora analisamos. Algumas tradições asseguram que se o vampiro for ferido pelo simples espinho de uma rosa vermelha sangrará até a morte, inexoravelmente. Outra crença muito usada é a de que se a vítima de um vampiro desenhar em um papel a figura dele, ainda que de forma grosseira, capturará a sua forma, inviabilizando o ataque. Queimar a efígie é mera finalização natural do rito... É curioso observar que a crença nesses predadores noturnos do homem perdura intacta em nossos dias, como um simples e frio exame nos noticiários pode constatar: Entre 2002 e 2003, em Malawi, na África, uma histeria em massa levou uma multidão a apedrejar um homem até à morte e atacar quatro outros, entre os quais o Governador Eric Chiwaya, por acreditarem que o governo cooperava com os vampiros. Em fevereiro de 2004, na Romênia, vários parentes de um homem falecido chamado Toma Petre chegaram à conclusão ( não se sabe por que meios ) de que ele tinha transformado-se em vampiro. Assim, desenterraram o corpo, arrancaram-lhe o coração, queimaram-no e misturaram as cinzas com água, que foi bebida por todos. Em 2005, rumores sobre ataques de vampiros sacudiram a cidade de Birmingham, mas a polícia não relatou nenhum caso, atribuindo os boatos a uma “lenda urbana”. Em 2007, um grupo que se intitulava “caçadores de vampiros” profanou a tumba do ditador Slobodan Milosevic e cravou-lhe uma estaca no coração, prendendo-o ao solo. A alegação foi de que agiam assim para que ele não retornasse como vampiro. A medida não chegou a causar espanto... A convicção da existência dos “upirs”, “brucolacos”, “nosferatus”, ou vampiros, permanece intacta na moderna Grécia e em muitas regiões da Hungria, Rússia, Romênia, Bulgária e Polônia. Como se vê, estamos diante de um mistério ancestral que convive com o homem há incontáveis gerações e que provavelmente nos acompanhará até o fim. O principal é observar que existem várias formas de vampirismo, consciente ou inconsciente, mas que todas, de uma forma ou de outra, participam das características próprias da Magia Negra: tomar o que não é seu, viver causando a morte dos outros, buscar a eternização da forma, permanecer imutável, duro e frio como uma lápide. Desnecessário acrescentar que essas criaturas não contam com a minha simpatia. Graças a Deus e para sorte deles, não cruzam o meu caminho...reze para que também não cruzem com o seu. Antonio Augusto publicações

terça-feira, 24 de abril de 2012

Vampiros

A palavra Vampiro surgiu por volta do século XVIII. Tem origem no idioma sérvio como Vampir, e sua forma básica é invariável nos idiomas tcheco, russo, búlgaro e húngaro. Lendas oriundas da Eslováquia e da Hungria, estabelecem que a alma de um suicida deixava seu sepulcro durante as noites para atacar os humanos, sugava o sangue e retornava como morcego para o túmulo, antes do nascer do sol. Assim, suas vítimas também tornavam-se vampiros após a morte. As civilizações da Assíria e Babilônia, também registram lendas sobre criaturas que sugavam sangue de seres humanos e animais de grande porte. Outros mitos pregam que as pessoas que morrem excomungadas, tornam-se mortos-vivos vagando pela noite e alimentando-se de sangue, até que os sacramentos da Igreja os libertem. Crianças não-batizadas, e o sétimo filho de um sétimo filho também se tornariam vampiros. O lendário Livro de Nod, originalmente concebido por White-Wolf para o RPG Vampiro - A Máscara, narra a origem dos vampiros. Além de A Crônica das Sombras revelando os ensinamentos ocultos de Caim; e A Crônica dos Segredos que revela os mistérios vampíricos. A tradição judaico-cristã, prega a origem dos vampiros associada aos personagens bíblicos Caim e Abel. Como é descrito, Caim foi amaldiçoado por Deus pelo assassinato de seu irmão, Abel. Os Anjos do Criador foram até ele exigir que se redimisse. Orgulhoso, recusou-se e acatou as punições impostas pelos Anjos. A partir deste momento, Caim via-se condenado a solidão e vida eterna, temendo o fogo e a luz, longe do convívio dos mortais. Caim foi anistiado por Deus após sofrer durante uma era inteira. De volta ao mundo terreno dos homens, fundou e fez-se rei da primeira cidade chamada Enoque. Mas ainda temia a luz, o fogo, e a solidão da eternidade. Passado-se muitos anos de prosperidade em Enoque, Caim ainda sentia-se só devido a sua imortalidade. Abatido e desmotivado, acabou por cometer outro grande erro: gerou três filhos, que posteriormente geraram outros. Seguiram-se tempos de paz até que chegou o grande dilúvio e lavou toda a Terra. Na cidade de Enoque, sobreviveram apenas Caim, seus filhos, netos e uns poucos mortais. Caim recusou-se a reconstruir a cidade, pois considerava o dilúvio um castigo divino por ter subvertido as leis naturais e gerado seres amaldiçoados como ele. Assim, sua prole reergueu Enoque e assumiu o poder perante os mortais. Após um período de paz e prosperidade, os sucessores de Caim passaram a travar batalhas entre si. A autoridade dos governantes foi revogada, e tanto os mortais como os membros da prole sentiam-se livres para fundar outras cidades e tornar seu próprio rei. Dessa forma, os imortais ascendentes de Caim, espalharam-se por toda a Terra. Nesta versão da origem dos vampiros, vimos que tudo teve início com uma maldição divina atribuída a Caim, e depois herdada por sua prole. Porém, torna-se muito difícil estabelecer um limite entre os fatos e as lendas que circundam o mito vampírico, já que boa parte destas informações confunde-se entre os relatos e pesquisas históricas coerentes, com a ficção dos filmes e RPG’s. Na lenda de Caim, a conotação do termo Vampiro ainda está ligada apenas ao sentido de imortalidade, solidão e aversão a luz. A relação estabelecida entre a longevidade e a sede pelo sangue (que caracteriza a imagem mais comum dos vampiros), deve-se possivelmente, a personagens lendários que viviam anos incalculáveis alimentando-se de sangue humano, após terem firmado supostos pactos com entidades malignas. Outras versões são encontradas em diferentes culturas, e todas combinam fatos históricos com a crendice regional. Portanto, a maior parte dos povos possui uma entidade sobrenatural que alimenta-se de sangue, imortal e considerada maldita. O mito do vampiro é um ponto comum entre várias civilizações desde a Antigüidade. Uma das maiores referências do mito vampírico é o sanguinário Vlad Tepes (ou Vlad III), que existiu realmente no século XV na Transilvânia. Porém, ele governou apenas a Valáquia, que era uma região vizinha. Apesar da crueldade extrema com os inimigos, Vlad III não possuía nenhuma ligação com os vampiros. O termo Drácula (Dracul, originalmente significa Dragão) foi herdado de seu pai, Vlad II, que foi cavaleiro da Ordem do Dragão. Provavelmente, a confusão se deu através da semelhança entre os termos Drache, que era o título de nobreza atribuído à Vlad II, e Drac que significa Diabo.
A relação entre Vlad III e o mito vampírico foi dada pelo escritor Bram Stocker. O autor de Drácula inspirou-se (provavelmente) nas atrocidades cometidas por Vlad III, e as incorporou em seu personagem principal. A partir deste momento, Vampiro e Drácula tornaram-se praticamente sinônimos na literatura e nas crenças populares. No Brasil também encontra-se mitos relacionados aos vampiros e outros seres semelhantes. Neste caso, os registros entrelaçam-se com o rico folclore das várias regiões do país. Desde os centros urbanos, até as áreas menos desenvolvidas do Brasil, é comum ouvir-se relatos dos ataques sanguinários de criaturas que perambulam pelas madrugadas. Na maioria das vezes, essas histórias assemelham-se muito com as lendas européias. Na mitologia indígena existe o Cupendipe, que apesar de não possuir a sede de sangue caracterizada pelos vampiros, possui asas de morcego, sai de sua gruta apenas durante a noite e ataca as pessoas usando um machado. No nordeste brasileiro conta-se a história do Encourado. Um homem de hábitos noturnos, que usa trajes de couro preto, exalando um odor de sangria. O Encourado ataca animais e seres humanos para sugar-lhes o sangue. Prefere as pessoas que não freqüentam igrejas. Porém, os habitantes das cidades por onde o Encourado passa, oferecem-lhe o sacrifício de criminosos, crianças ou animais de pequeno porte. Em Manaus, há relatos da presença de uma vampira que atacava os moradores, sugando o sangue através da jugular e deixando marcas de dentes em sua vítimas, exatamente como é contada nos cinemas. Após os ataques, a vampira corria em direção a um rio e transformava-se em sereia, desaparecendo na água. A Vampira do Amazonas possui a capacidade de transmutar-se e força física descomunal. Em maio de 1973 no município paulista de Guarulhos, foi encontrado o corpo de um rapaz com as perfurações características em seu pescoço. Esse é apenas um exemplo da hipotética ação de vampiros em zonas urbanas. Neste caso, os relatos transcendem a fronteira da boataria e do folclore. Por Spectrum

Vampiros existem ? como surgiu a lenda

O vampiro é um ente mitológico que se alimenta de sangue humano. Voltaire, escreveu uma longa entrada sobre vampiros no seu Dicionário Filosófico. Dessa obra faz parte a seguinte definição de vampiro: "Estes vampiros eram corpos que saem das suas campas de noite para sugar o sangue dos vivos, nos seus pescoços ou estômagos, regressando depois aos seus cemitérios. " O vampiro é um personagem muito comum na literatura de horror e mitológica, existindo tantas versões do seu mito quanto existem usos desse conceito. Alguns pontos em comum são o fato de ele precisar de sangue (preferencialmente humano) para sobreviver, de não poder sair na luz do Sol, de se transformar em morcego e de poder ser posto em topor temporario por uma estaca no coração. Os vampiros mais famosos são o Drácula de Bram Stoker, o Lestat de Lioncourt de Anne Rice, Nosferatu e Edward Cullen. No Brasil, os mais famosos são Zé do Caixão, Zé Vampir (de Mauricio de Sousa), Bento Carneiro o vampiro brasileiro (personificado por Chico Anysio), o Conde Vlad, personagem da novela Vamp interpretado pelo cômico ator Ney Latorraca e o Bóris Vladescu o vampiro da época medieval (personificado por Tarcísio Meira). Os vampiros têm aparições antiquíssimas na mitologia de muitos países, principalmente dos da Europa, (leste europeu) e os do antigo oriente próximo, na mitologia da Suméria e Mesopotâmia, onde surge como filho de Lilith, se confundindo com Incubus. Segundo a lenda, os vampiros podem controlar animais daninhos e noturnos, podem desaparecer numa névoa e possuem um poder de sedução muito forte. Formas de combatê-los incluiriam o uso de objetos com valor sagrado tais como hóstia consagrada, rosários, metais consagrados, alhos, água benta, etc. Nas primeiras lendas sobre vampiros eles se transformam em cães ou lobos, na Europa não existem morcegos hematófagos e essa associação só passou a existir depois da criação de Drácula. Em muitas das lendas antigas eles se transformavam nas noites de lua cheia, o que permite pensar que a lenda do Lobisomem tenha um fundo comum. Entretanto muitas pessoas falam que alguns desses são invenções e realmente acreditam que eles existem. Ha outra definição de vampiro ou vampirismo, voltada ao mundo real. Diversas culturas declaram que o vampirismo não é somente uma lenda e que todos nós, todos os dias, estamos sempre sendo sugados por eles. Nessa definição o vampiro não possui os dentes caninos maiores, não usa capa, tampouco vive num ataúde ou não se expõe ao sol. Essa definição, diz respeito aos humanos vampiros, definindo dessa forma, as pessoas normais com as quais convivemos, mas que, sem que percebamos "sugam" o sangue de suas vítimas. Esses vampiros modernos, por assim dizer, são encontrados principalmente em ambientes profissionais, assim entendendo aquelas pessoas que fazem uso do conhecimento, tecnologia, projetos e idéias das pessoas as quais convivem, passando como se fossem suas, ou seja "sugando" ou apropriando-se dessa forma, de todo o trabalho, dedicação, e conhecimentos profissionais de suas vítimas. Fonte(s): wikipedia

quinta-feira, 29 de março de 2012

Viajar Tóquio Tóquio restaurantes temáticos

Tóquio ganhou mais estrelas Michelin do que Paris, no mais recente guia de restaurantes, mas para um mais peculiar gosto do Chris cidade Michael olha para os seus restaurantes temáticos bizarras Ingredientes crus episódio tente Bloody Mary, coágulo ou cocktails de sangue laranja no Café Vampire. Foto: Chris Michael Tóquio pode agora vestem com orgulho as suas estrelas da culinária em seu ombro (191 delas, segundo o mais recente Guia Michelin, quase o dobro do segundo colocado, Paris) - mas para um verdadeiro sabor de como jantar diário japonês, olhar o passado para sushi Japão é especialidade de jantar segunda grande tema restaurantes . De prisões médicos para cafés da empregada doméstica, revelam um dado país a confusa mistura de contextos culturais, com resultados estranhos, às vezes ridiculamente inadequadas. Fonte:Theguardian

terça-feira, 27 de março de 2012

Celebridades Vampirizadas

As celebridades de Hollywood transformadas em vampiros assustadores e charmosos, são elas: Charlize Theron, Keenu Reeves, Keira Knightley, Whoopi Goldberg, Amy Adams, Christian Bale e Tom Hanks. Fonte: EntertainmentWise

Vampiros

quarta-feira, 7 de março de 2012

Prisão de 'vampiro' nos EUA provoca debate sobre a cultura pop

Jovem foi encontrado rosnando e silvando, e alegou à polícia ser um vampiro de 500 anos que precisava se alimentar


Deborah Quinn Hensel - Reuters
HOUSTON, EUA (Reuters) - A prisão de um americano que invadiu a casa de uma mulher e tentou sugar o sangue dela, no final de semana, provocou debates sobre o impacto de livros e filmes de vampiros na cultura jovem dos Estados Unidos.

Fascinação por vampiros decolou com a popularidade dos livros e filmes da saga 'Crupúsculo' - Divulgação
Divulgação
Fascinação por vampiros decolou com a popularidade dos livros e filmes da saga 'Crupúsculo'
Embora ainda não tenha sido provado que a cultura pop desempenhou um papel no ataque, Lyle Monroe Bensley, de 19 anos, espera na cadeia uma avaliação psiquiátrica pelas acusações de arrombamento da residência, em Galveston, Texas.
Encontrado rosnando e silvando em um estacionamento, e usando apenas cueca samba-canção, Bensley alegou ser um vampiro de 500 anos de idade que precisava se "alimentar", disse o capitão da polícia de Galveston, Jeff Heyse.
Vampiros são um tema central na literatura desde o romance Drácula, de Bram Stoker, em 1897. Mas a fascinação por esses seres, principalmente entre os jovens, aumentou nos últimos anos com a popularidade dos livros da saga Crepúsculo sobre vampiros adolescentes, e o seriado True Blood, da TV.
"Eu acho que o vampiro é uma metáfora para o estranho e o predador em todos nós", disse a escritora Anne Rice, cuja série Crônicas Vampirescas captura a imaginação dos fãs do terror desde os anos 1970.
Bensley está sendo mantido na prisão do condado de Galveston e só poderá sair com pagamento de fiança de 40 mil dólares, por ter invadido uma casa com a intenção de cometer um crime.
A vítima, que morava perto de Bensley mas não o conhecia, escapou incólume do ataque, disse Heyse.
Thomas Garza, que ministra um curso sobre a lenda dos vampiros na Universidade do Texas, disse que jovens podem aspirar a ser vampiros porque esses seres trapaceiam a morte e conseguem permanecer bonitos, poderosos e jovens pela eternidade.
O vampiro moderno na cultura popular é mais atraente, suave e mais na moda do que os vampiros eslavos do Velho Mundo, o que aumentou seu apelo, acrescentou.
"Eu diria que foi a saga de Crepúsculo em particular que fez os fãs adolescentes se assumirem. Nesta relação, Edward é um vampiro muito "seguro", um tipo de "vampiro" para iniciantes", disse Garza.
Fonte:Estadão

segunda-feira, 5 de março de 2012

Vampiros (Em Busca da Verdade) - Parte 1/12

Vampiros (Em Busca da Verdade) - Parte 2/12

Vampiros (Em Busca da Verdade) - Parte 3/12

Vampiros (Em Busca da Verdade) - Parte 4/12

Vampiros (Em Busca da Verdade) - Parte 5/12

Vampiros (Em Busca da Verdade) - Parte 6/12

Vampiros (Em Busca da Verdade) - Parte 7/12

Vampiros (Em Busca da Verdade) - Parte 8/12

Vampiros (Em Busca da Verdade) - Parte 9/12

Vampiros (Em Busca da Verdade) - Parte 10/12

Vampiros (Em Busca da Verdade) - Parte 11/12

Vampiros (Em Busca da Verdade) - Parte 12/12

 Verdadeiros bebedores de sangue  (Lida 13399 vezes)


Existem pessoas que acreditam ser vampiros - e levam essa convicção às últimas conseqüências. Em Anápolis, Goiás, o lavrador Roberto Carlos de Lima foi preso em 1991 depois de tentar chupar o sangue de sua mulher Vanda e da várias pessoas do bairro onde morava. Ele afirmava que é possuído por entidades que fazem com que sinta vontade de tomar cachaça e sangue humano.
Em Clacutá, Índia, a crença em vampiros parece ter levado a população a extremos - já foram encontrados por lá cinco estrangeiros com os corações perfurados por estacas de madeira.
E, se Londres é a cidade dos vampiros, também o é dos caçadores dessas criaturas: há alguns anos, o jovem Allan Farrant, de 24 anos, foi preso num cemitério londrino com uma estaca de madeira na mão. Declarou ele que pretendia matar os cadáveres com ela...
Por falar em Londres, houve na cidade uma caso terrível de vampirismo na década de 40. Um senhor de 39 anos, com ar cavalheiresco e de nome John Haigh, matou, entre 1944 e 1949, oito pessoas para beber seu sangue. Livrava-se dos corpos jogando-os numa enorme tina de ácido sulfúrico. Antes de ser enforcado em 1949, gritou: "Deus, salve meu filho da maldição de Drácula!".
Por essas e outras, não custa se prevenir contra os vampiros (ou os malucos). Em Bratislava, na Eslováquia, a população não deixa por menos: sempre que a Lua cheia aparece, todos fecham suas casas e espalham réstias de alho pelos cômodos. Afinal, se Drácula existe mesmo, é melhor tomar cuidado com o pescoço.

Re: Verdadeiros bebedores de sangue
« Responder #1 em: 16 de Janeiro de 2006 - 03:00 »
Ao longo dos tempos o mito dos vampiros atormentou nações inteiras causando histerias incontroláveis e tirando o sono de muitas pessoas. Alguns relatos de vampiros reais permanecem até hoje sem explicação, mas, sendo criaturas sem sua existência cientificamente comprovada, as explicações mais lógicas estão ligadas à ''hematomania'', que é uma perturbação psicológica que causa fetiche de sangue.
Presume-se que as pessoas que sofrem desta doença obtêm o sangue por meio legal, mas alguns apelam para o crime. Entre essas pessoas podemos citar a Condessa Elizabeth Bathory (1560-1614), que matou mais de 600 pessoas para obtenção de sangue, o Marquês de Sade, Gilles de Rais, François Bertrand (1824-1849), Fritz Haarmann (1879-1924), Peter Kurten (1883-1931) e muitos outros também muito conhecidos. A lista abaixo se refere a assassinos cujos crimes podem ser classificados como vampiricos:

Assassinatos Suspeitos

1861 - Martin Dumollard de Montuel, França, foi sentenciado à pena de morte por matar meninas para beber seu sangue.
1872 - Vicenzo Verzeni de Bottanauco, Itália, foi sentenciado a prisão perpétua depois de confessar-se culpado por dois assassinatos e quatro tentativas e que beber o sangue das vítimas lhe dava satisfação.
1897 - Joseph Varcher de Bourg, França, foi executado por matar doze pessoas das quais bebia o sangue através de mordidas no pescoço.
1916? - Após uma notificação de que Bela Kiss, Hungria, havia morrido na 1ª Guerra Mundial, seus vizinhos fizeram uma busca em sua propriedade e encontraram 31 corpos, todos estrangulados, com feridas no pescoço e o sangue drenado.
1920 - O nobre da Rússia Pós-Revolucionária, Barão Roman von Sternberg-Ungern, bebia sangue ocasionalmente, pois acreditava que era a reencarnação de Genghis Khan. Por esse e outros motivos foi executado.
1947 - Elizabeth Short, EUA, foi assassinada e teve seu corpo desmembrado. Constatou-se que seu sangue havia sido drenado.
1952 - Estelita Forencio de Pacce, Filipinas, mordeu várias pessoas sugando o sangue através da ferida. Ela foi detida e disse ter adquirido essses hábitos de seu marido que sofria dessas crises regularmente.
1959 - Salvatore Agron de 16 anos, EUA, foi executado por vários assasssinatos que cometeu durante a noite vestido como um vampiro estilizado por Bela Lugosi. Em seu julgamento alegou ser vampiro.
1960 - Florencio Roque Fernandez, Argentina, foi preso após o relato de mulheres dizendo que ele invadia seus quartos, mordendo-as e bebendo o sangue do ferimento.
1963 - Alfred Kaser, Alemanha, foi julgado por ter matado um menino de 10 anos, que esfaqueou e logo após bebeu o sangue.
1969 - Stanislav Modzieliewski, Polônia, foi condenado por sete assassinatos e seis tentativas. Em seu julgamento confessou achar o sangue delicioso.
1971 - Wayne Boden foi preso por uma série de assassinatos onde a vítima era algemada, estuprada e depois mordida no seio para beber seu sangue.
1973 - Kuno Hoffman, Alemanha, foi condenado a prisao perpétua após confessar ter matado e bebido o sangue de duas pessoas e violado vários tumulos para obtenção de sangue.
1979 - Richard Cottingham foi preso por estuprar, esfaquear e beber sangue de uma prostituta. Foi descoberto após ter matado várias mulheres e ter bebido sangue de quase todas.
1980 - James P. Riva matou sua avó a tiros e bebeu seu sangue. Segundo ele, foi induzido por uma voz de um vampiro que lhe dizia o que fazer.
1982 - Julian Koltun, Polônia, condenado a morte por estuprar sete mulheres e beber uma grande quantidade de seu sangue, duas acabaram morrendo.
1984 - Renato Antonio Cirilli foi julgado por morder e estuprar mais de 40 mulheres.
1985 - John Crutchley foi preso pelo estupro de uma mulher que aprisionou e bebeu o sangue. Mais tarde constatou-se que ele vinha bebendo o sangue de doadores complacentes há anos.
1987 - Em um parque de San Francisco um homem que praticava cooper foi sequestrado e mantido em um furgão por uma hora, enquanto um homem bebia seu sangue.
1988 - Uma mulher em Londres, durante um verão, levava suas vítimas para casa e os sedava, quando inconscientes, ela cortava seus pulsos e bebia o sangue. Presume-se que isso aconteceu com no minimo seis homens. A mulher nunca foi detida.
1991 - Marcelo de Andrade, Rio de Janeiro, matou 11 crianças, bebendo seu sangue e comendo parte de suas carnes.
1991 - Tracy Wigginton, Austrália, foi condenada por esfaquear e beber o sangue de uma mulher, causando-lhe a morte. Como lesbica, Tracy declarou que bebia o sangue de suas parceiras normalmente.
1992 - Andrei Chikatilo, Rostov, Rússia, foi condenado a morte após confessar o assassinato de 55 pessoas que ele ''vampirizou'' e canibalizou.
1992 - Deborah Joan Finch foi julgada pelo assassinato de um vizinho, que esfaqueou 27 vezes para beber o sangue que saia dos ferimentos.
Fonte:Portal das Curiosidades

Pessoas que se acham Vampiros estão bebendo sangue

  • Agora basta saber: Beber sangue é seguro?

Vamos descobrir isso aqui na MIB. Vamos tentar mostrar aos lunáticos que se acham vampiros a verdade.

Recentemente, um garoto chamado Lyle Bensley, de 19 anos do Texas, EUA, invadiu o apartamento de uma mulher e mordeu seu pescoço. Ele alegou ser um vampiro com séculos de idade que precisava de sangue para permanecer vivo. A mulher conseguiu escapar e chamou a polícia, e Lyle foi preso pelo ataque.

Hoje em dia, o interesse em vampiros é muito grande. Eles estão por toda a parte, em séries, filmes e prateleiras de livrarias. Sendo assim, muitos “malucos” podem estar se perguntando se são vampiros, e agindo como tais.

Mas será que é seguro beber sangue?

Segundo especialistas, em quantidades muito pequenas (por exemplo, algumas colheres de chá), e se o sangue não tiver agentes patogênicos (como muitas doenças transmissíveis pelo sangue), a ingestão não deve prejudicá-lo.


Quando confinado a lugares onde deve estar, como o coração e os vasos, o sangue é essencial para a vida. Mas, quando ingerido, é outra história: ele fica tóxico.

É claro que todas as toxinas têm doses, e assim como um pouco de veneno não vai necessariamente machucá-lo, quanto mais você comer ou beber, maior será o perigo.

Como o sangue é rico em ferro – e porque o corpo tem dificuldade de excretar o excesso de ferro, todo o animal que consome sangue regularmente corre o risco de overdose de ferro.

Enquanto o ferro é necessário para todos os animais (e certamente para a vida), em altas doses pode ser tóxico. Esta condição, chamada hemocromatose, pode causar uma grande variedade de doenças e problemas, incluindo danos ao fígado, acúmulo de líquido nos pulmões, desidratação, pressão arterial baixa e distúrbios do sistema nervoso.

Os corpos dos animais que ingerem sangue adaptaram mecanismos digestivos especializados. O morcego vampiro, por exemplo, requer um enorme consumo de ferro, que ajuda a hemoglobina a transportar oxigênio dos pulmões para os tecidos do corpo.

Segundo a estudiosa Katherine Ramsland, a ingestão de ferro é geralmente maior no morcego vampiro do que em outros morcegos, por isso eles têm um processo especial para secretar o excesso. Quando ingerido, o sangue passa por um aparelho que é adaptado para a extração de nutrientes. Estudos sugerem que eles têm uma membrana mucosa ao longo do trato intestinal que atua como uma barreira para evitar que o excesso de ferro entre em sua corrente sanguínea.

Já você, não é um morcego vampiro. Como nós não evoluímos um mecanismo de extração de ferro, beber sangue pode nos matar. Se você quiser tentar, não podemos impedir; mas tenha um médico por perto. Não para sua vítima, para você.