terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Nox Arcana Lair Of The Vampire

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Como se transformar em vampiro?

Para se transformar em um vampiro, existem duas opções apenas; Nasce ja sendo um vampiro, no caso seria um puro sangue, ou, é transformado por outro vampiro, no caso sendo um mestiço. Para nascer ja sendo um vampiro, precisa ter uma descendencia 'nao precisa ser paterna'. Um ataque vampirico consiste em tirar sangue de sua vitima sugando-o, em uma transformação o vampiro deixa o humano tomar de seu sangue também, fazendo assim o humano virar um vampiro.Fonte:vampiro-alucard

Dica de leitura vampírica

Robert Ambelain - O vampirismo.doc da lenda ao real Sensacionais e recentes operações cirúrgicas levaram as mais altas autoridades médicas a admitir que a definição oficial de morte legal, que se apoiava, até então, na confirmação da parada absoluta do coração e da respiração, seria de rever, tendo em consideração as conclusões resultantes das referidas operações. O que dizer da imputrescibilidade absoluta do corpo e do sangue, dos órgãos essenciais, derivada da secreção de óleos necessários a uma espécie de auto-embalsamamento, o que dizer da manutenção duma temperatura muitas vezes próxima da dos vivos, da flexibilidade dos membros, e isto muitos anos após o sepultamento (alguns casos remontam a cerca de mil e oitocentos anos)? Todos os organismos colhem a sobrevivência no meio ambiente. Não manterá ele uma atividade psíquica inconsciente e instintiva? Não se verificarão saídas do duplo, análogas ao desdobramento dos vivos e talvez a fora e a longe do túmulo? É aqui que começa o grande mistério desta hinterlândia... É por isso que, nestas páginas, Robert Ambelain aborda o problema de comas prolongados e também este, ao mesmo tempo fascinante e terrível, o do vampirismo póstumo.Fonte:cheguavira

“O VAMPIRO ANTES DE DRÁCULA”: A GENEALOGIA DO VAMPIRISMO

O escritor francês Charles Nodier (1780-1844) transformou o vampiro num superstar. Após a encenação do seu melodrama "Le Vampire", os teatros de Paris foram imundados por uma enxurrada de espetáculos semelhantes. Na seção Bravo! da CartaCapital nº 512, foi brevemente comentada a coletânea crítica O Vampiro antes de Drácula (Aleph, R$ 46, 336 págs.), organizada pela escritora Martha Argel e pelo tradutor Humberto Moura Neto, mas o livro e o assunto merecem comentários adicionais. Como foi dito ali, a história principia no século XVIII. As mais antigas mitologias citam seres mais ou menos vampirescos, como os lilu e as lili ou lilitu dos sumérios, as lâmias dos gregos e as estriges dos romanos. Mas a concepção e o nome dos vampiros propriamente ditos da tradição literária ocidental provêm especificamente do folclore sérvio (de cuja língua provém a palavra vampir) e até fins do século XVII era pouco conhecidos fora da cultura eslava. De 1718 a 1739, porém, o coração da Sérvia ficou sob domínio dos Habsburgos da Áustria e a lenda eslava chamou a atenção de ouvidos ocidentais. Duas mortandades em 1725 e uma terceira em 1731 foram atribuídas a vampiros e esta última levou o governo austríaco a enviar uma comissão de médicos e militares para investigar o assunto. Com uma mentalidade ainda mais barroca do que iluminista, os médicos acabaram confirmando a condição vampírica de vários corpos exumados, que foram decapitados e queimados, tendo suas cinzas lançadas no rio Morava. Supunha-se que os vampiros eram mortos-vivos que saíam à noite de seus túmulos para sugar o sangue de vítimas que, ao morrerem, se tornavam como eles, deflagrando uma epidemia. Nessa concepção, o vampiro – mais freqüentemente, o cadáver de um pobre camponês – era um ser repugnante, um cadáver de unhas compridas, boca aberta, barba malfeita e rosto vermelho e inchado, envolto numa mortalha. Corpos aparentemente conservados quando deveriam ter apodrecido, de aparência roliça e saudável, com a boca ensangüentada, confirmavam o diagnóstico de vampirismo. Na verdade, a temperatura e as características do solo permitiam a preservação de cadáveres por mais tempo que o habitual, o inchaço do corpo por gases da decomposição davam a impressão de que o morto “engordara”. Junto com o vazamento de líquidos de decomposição misturados com sangue pela boca, davam conta da aparência impressionante desses cadáveres. Ao se despachar o vampiro de acordo com a tradição, decapitando-os ou trespassando-os com uma estaca, os gases que inchavam o corpo eram liberados, com um som que dava a impressão de que o cadáver gemia e gritava, ao mesmo tempo que revertia ao tamanho normal. Em 1746, o beneditino francês Augustin Calmet – uma espécie de Padre Quevedo de sua época – escreveu uma dissertação a respeito do tema no qual rejeitava vários dos supostos casos, mas admitia que alguns podiam ser reais e teve grande impacto na intelectualidade européia. Já em meados do século XVIII, porém, as mentalidades na Europa Ocidental já evoluíam na direção do iluminismo. Em 1755, quando uma suposta vampira foi exumada na fronteira da Silésia com a Morávia, no Império Austro-Húngaro, a Imperatriz Maria Teresa – uma das clássicas “déspotas esclarecidas” – encarregou seu médico, o holandês Gerard van Swieten, de investigar o caso a fundo. Esse precursor de Van Helsing concluiu que tudo não passava de histeria popular e seu relatório levou à proibição da decapitação e do estaqueamento de cadáveres nos domínios habsburgos. Além disso, foi retirada dos párocos a autorização para lidar com tais questões, transferidas para a responsabilidade do governo. Mas a polêmica já tinha excitado a imaginação dos escritores. Em 1748 o alemão Heinrich August Ossenfelder publicou um poema chamado O Vampiro com esse tema, seguido por vários outros até o início do século XIX. Curiosamente, já em de Ossenfelder aparece o tema do erotismo, explicitamente associado a algumas entidades vampíricas da Antiguidade mas não às da lenda eslava – nesta, os vampiros inspiravam pesadelos, terrores noturnos e sensação de sufocação e “peso no peito”. No poema, um amante rejeitado por uma jovem piedosa e respeitável ameaça visitá-la à noite, beber-lhe o sangue como vampiro e provar-lhe que seus ensinamentos são melhores que os da mãe. Vale notar que é nesse período, em 1766, que a idéia de vampiro foi associada pela primeira vez ao morcego. Na Europa, nunca existiram morcegos hematófagos: essa espécie está confinada à América do Sul. Supunha-se que as lâmias podiam tomar forma de serpentes, as estriges de corujas e o vampiro na Europa Oriental às vezes se confundia com a figura do lobisomem, mas jamais com o morcego. Foi o naturalista Buffon que, ao se referir ao morcego hematófago sul-americano, chamou-o de “vampiro”. Do repugnante cadáver ambulante do folclore eslavo, camponês de barba malfeita, boca aberta e rosto inchado, John Polidori, fez do vampiro um aristocrata sombrio, ambivalente, romântico e sedutor à imagem e semelhança de Lord Byron, de quem era secretário e médico. O visual do vampiro estava lançado e até hoje não nos deixou. O retrato de Byron acima é de Thomas Phillips (1814). Em 1797, Goethe publicou outro poema vampírico digno de nota, A Noiva de Corinto, no qual uma jovem, tendo morrido virgem por exigência da mãe convertida ao cristianismo, saía do túmulo a cada noite para seduzir os jovens e sugar seu sangue e que lhe pedia para ser queimada em uma pira com seu amado, para que pudesse partir para junto dos antigos deuses. Tratava-se de uma adaptação de uma narrativa do grego antigo Filóstrato, embora neste não houvesse a temática religiosa – neste, a lâmia era uma criatura demoníaca, exorcizada por um sábio mago pagão. Os vampiros chegaram à literatura em prosa em 1816. No mesmo desafio entre amigos no qual Mary Shelley criou Frankestein, o colega Lord Byron esboçou um conto vampiresco. Outro participante, seu médico e secretário John Polidori (que escrevera outro conto, hoje perdido) desenvolveu a história incompleta e a publicou como O Vampiro, depois de romper com o ex-patrão, que ridicularizava sua pretensão de portar-se como um intelectual romântico. Numa aparente vingança, o vampiro de Polidori, Lord Ruthven, era um aristocrata sombrio, ambivalente, romântico e sedutor à imagem e semelhança da persona de Byron. Ironicamente, o editor da New Monthly Magazine, ao qual o manuscrito foi mostrado por uma amiga comum, publicou seu conto como sendo do próprio Byron, por engano ou para tirar proveito de sua fama. Tanto Byron quanto Polidori ficaram bastante irritados, mas não conseguiram desfazer o equívoco. Por décadas, o nome do grande poeta do romantismo ajudou a difundir e prestigiar o primeiro conto de vampiro por toda a Europa. A mania estava lançada e até hoje não nos deixou. Não foi à toa que Byron se aborreceu com a atribuição da autoria. Embora o tema fosse inédito e provocativo, do ponto de vista da técnica literária, o conto de Polidori – no qual o vampiro se compraz a provocar a ruína e perdição dos homens e a sedução e morte de belas virgens, inclusive a amada e a angelical irmã do narrador – está abaixo de medíocre. Certamente é o mais fraco da coletânea, embora sua importância para a história do tema o torna indispensável. Todos os outros contos reunidos em O Vampiro antes de Drácula, por outro lado, vão de bons a geniais, reunindo exemplos de vampiros masculinos e femininos, heterossexuais e homossexuais, animais e vegetais, carnais e espirituais, humanos e pós-humanos. Edgar Allan Poe, Alexandre Dumas pai, Guy de Maupassant, Alexei Tolstoi, Anne Crawford, Arthur Quiller-Couch, Phil Robinson, Eric Stenbock e H. G. Wells mostram claramente a influência do vampiro pseudo-byroniano e de sua contrapartida feminina, a femme fatale, sob as formas mais variadas. A temática erótica está presente na maioria das histórias – as exceções são o vampiro vegetal de Wells, o vampiro animal de Robinson e o misterioso Horla de Maupassant – mas um fator ainda mais constante (com exceção de Poe) é que o vampiro vem quase sempre de algum lugar mais primitivo e selvagem que a pátria dos protagonistas, geralmente a pragmática e esclarecida Inglaterra ou a França iluminista. Não é obrigatório que o vampiro venha da sua verdadeira terra de origem na Europa Oriental: pode vir da Grécia, da Itália, ou dos trópicos. A bela orquídea de Wells vem do sudeste Asiático, o vampiro de Robinson, enorme pterossauro que suga sangue à maneira dos morcegos sul-americanos, vem da Amazônia peruana e o Horla vem do Brasil, mais precisamente da província de São Paulo. Este último é talvez o mais estranho e atípico da antologia, mas ainda assim pertence claramente à mesma temática. Na versão mais conhecida, o conto toma a forma de um diário da vítima do Horla, de uma maneira a deixar o leitor na incerteza sobre se trata de loucura, de uma doença tropical contraída pelo narrador ou de um ser misterioso. Mas a coletânea optou por uma mais versão raramente traduzida dessa obra de Maupassant, anterior e mais curta, na qual a história é narrada do ponto de vista de um médico que cuida do suposto doente e acaba por concluir que ele tem razão. Essa versão tem menos ambigüidade fantástica para se aproximar da ficção científica – trata-se mesmo de um humanóide invisível mas material, superior ao ser humano, que de alguma maneira emergiu espontaneamente da evolução em uma natureza exótica e tropical para tomar o lugar da velha humanidade e destruí-la. Por que do Brasil? Talvez porque já fosse visto como o país do futuro e também de uma terra, paradoxal, tanto de maravilhas naturais quanto do horror da escravidão e das doenças tropicais. Embora não pareça ser particularmente atraído por belas donzelas, o Horla – cujo nome provavelmente deriva do francês hors la (“lá fora”) é fascinado por tudo o que é branco, belo e inocente. Bebe leite e água, devora rosas brancas, aparentemente dirige-se para a casa do narrador porque é branca e (na segunda versão) o navio brasileiro no qual é levado à França é branco e especialmente alegre e bonito, a ponto de entusiasmar o narrador. Antes de ser um sugador de sangue ou de qualquer forma de energia vital, o vampiro é um ser ambíguo – entre a vida e a morte, entre o humano e o animal, entre o belo e o horrendo, entre o passado e o futuro. Não é obrigatoriamente erótico, mas tem o vigor do primitivo, que pela sensualidade ou pela força superior ameaça a frágil civilização e as convicções morais e religiosas do Ocidente. O último conto da coletânea, O Convidado de Drácula, escrito na década de 1890, mas publicado apenas em 1914, é do próprio Bram Stoker. Nele, ao que tudo indica, o mais famoso dos vampiros apareceu pela primeira vez – antes do famoso romance de 1897, ao qual poderia servir de prólogo. Com o Drácula de 1897, o tema que parecia já estar desgastado e caindo no ridículo ou no esquecimento, tomou novo impulso – a ponto de que muitos fãs de histórias de vampiros de hoje têm a impressão de que Stoker foi o primeiro a introduzi-las na literatura. A novidade em relação aos anteriores é que, por um lado, o vampiro torna-se muito mais poderoso: forte como vinte homens, mais ardiloso que os mortais, capaz de comandar os mortos, os animais e a metereologia, tomar inúmeras formas e ficar invisível. Por outro, seus inimigos reúnem todos os recursos da modernidade para combatê-lo, incluindo transfusões de sangue, fonógrafo, taquigrafia e psiquiatria. Não ficam embasbacados, mas agem com estratégia, valendo-se da ciência de Van Helsing. Por seu lado, Drácula, ao contrário dos vampiros românticos, não mata por fúria, prazer ou capricho, mas para se apoderar das vítimas e colocá-las a seu serviço. Age também como um planejador, reunindo vastas fortunas para realizar seu plano de domínio mundial. Das histórias da coletânea, só na do popularesco Dumas, preocupado com a aceitação da história pelo grande público apesar do apelo erótico, a religião tinha um papel vital na derrota do vampiro: nas demais, o mal era vitorioso ou sua derrota era fruto da bravura inspirada pela razão. No Drácula de Stoker, porém, fica explícito que o propósito do vampiro é dominar Londres, o british way of life está em risco e todos os seus recursos morais, religiosos e científicos de sua civilização são convocados a enfrentar o perigo, no qual se confundem a emancipação da mulher (as pacatas vitorianas mordidas por Drácula tornam-se ferozes dominadoras), a ameaça da sensualidade primitiva e a ameaça das novas potências que emergiam da Europa Continental, colocando em risco a hegemonia britânica. Apesar da aparência de aristocrada John Seward, psiquiatra aliado de Van Helsing, refere-se ao vampiro como “o pai ou promotor de uma nova ordem das coisas”. No vampiro, o medo do futuro escondeu-se sob a máscara do passado. Graças à ênfase na ação, aos golpes de efeito e à economia de personagens e cenários – Stoker escrevia como se pensasse em uma peça de teatro – Drácula tornou-se, como conclui a coletânea, eminentemente filmável. Embora o autor não vivesse para ver isso, os filmes baseados em sua obra conquistaram o mundo a partir dos anos 20 e fixaram a imagem do vampiro no imaginário ocidental até os anos 80, quando Anne Rice deu à lenda um novo retoque. Mas isso já é outra história.>> CARTA CAPITAL- por Antonio Luiz M. C. Costa fonte:universofantastico.wordpress.com

Vampiro da vida real.

Vampiro de verdade Cientistas descobriram na Turquia um caso de vampirismo na vida real. Direnc Sakarya e seus colegas da Universidade de Istanbul relataram o caso inédito na última edição da revista científicaPsychotherapy and Psychosomatics. Uma pesquisa entre psiquiatras sugeriu que o "vampirismo" poderia ser associado com uma 'doença mental', como "transtornos esquizofreniformes", histeria, transtorno psicótico grave, retardo mental grave "agressor sexual". Apesar disso, nunca se estabeleceu uma ligação entre o vampirismo e condições médicas reconhecidas, como transtorno dissociativo de identidade (TDI), transtorno pós-traumático (TPT), ou possíveis antecedentes traumáticos. Vampirismo na prática O artigo científico relata o caso de um homem de 23 anos de idade, casado, terceiro de seis irmãos, com um histórico de "vício" para beber sangue que já dura dois anos. Ele costumava cortar seus braços, peito e abdômen com lâminas de barbear para coletar o sangue em um copo e bebê-lo. O interesse inicial em beber seu próprio sangue posteriormente virou-se para o sangue dos outros. Estas "crises" foram caracterizadas por um forte desejo de beber o sangue imediatamente, uma necessidade "tão urgente quanto respirar". Ele gosta do cheiro e do gosto de sangue, apesar de achar isto um comportamento "insensato". Ele também gosta de sugar ferimentos ou picadas na pele de outras pessoas para saborear sua "iguaria". O vampiro da vida real já foi preso várias vezes, depois de atacar pessoas para esfaqueá-las ou mordê-las com a intenção de coletar e beber seu sangue. Ele forçou seu pai a obter sangue em bancos de sangue. Vida de vampiro Os cientistas tentaram descobrir as razões do vampirismo realizando um cuidadoso levantamento de sua história familiar e de tratamentos médicos. No Questionário de Traumas Infantis, ele só apresentou uma pontuação elevada, em abuso emocional. No entanto, é amnésico sobre sua infância entre os 5 e 11 anos de idade. O vampiro não apresenta problemas afetivos, transtorno do pensamento formal, comportamento desorganizado e nem delírios. Todos os demais exames - eletroencefalograma, ressonância magnética e inteligência (QI) - deram resultados normais. Transtorno dissociativo de identidade Finalmente, usando dois critérios sobre experiências dissociativas, os médicos concluíram um diagnóstico de transtorno dissociativo de identidade (TDI), após uma marcação de 86/100 na escala de experiências dissociativas, ainda que a repetição do exame tenha dado 54/100. O vampiro da vida real também atendeu aos critérios para ser diagnosticado com Transtorno Depressivo Grave (crônico) e abuso de álcool. Apesar de seus comportamentos criminosos, ele não preenche os critérios para o diagnóstico de transtorno de personalidade antissocial ou de transtorno esquizofrênico. Quanto aos sintomas de transtorno de estresse pós-traumático, os cientistas especulam que eles podem ter sido reforçados por sua próprias experiências criminais. Felizmente, na vida real, quem é mordido pelo vampiro não desenvolve o mesmo transtorno. Na verdade, os médicos afirmam que o diagnóstico, e o tratamento embasado nesse diagnóstico, foram suficientes para curar o vampiro.impregnado.com

Vampirismo (o início)

Os vampiros são uma criação de Caine, o primeiro vampiro. Ele criou varios vampiros, que por sua vez deram origem a outros vampiros, e assim consecutivamente. Cada geração que nasçe, afasta-se mais do sangue de Caine, consequentemente vão perdendo poderes. Mas os vampiros que se mantem activos durante longos periodos de tempo, tendem a ficar mais poderosos, ganhando com isso experiência, conhecimento, influência politica - e um forte sentido de paranoia. O clã em que cada vampiro esta inserido, afecta a sua personalidade, poderes, aparência fisica e mentalidade. Os vampiros de caracteristicas similares são apelidados de "kindred" (Parentes). Mas os tempos mudaram para eles. Na Idade Média poderam mover-se com mais liberdade por entre a população humana, por vezes com a sua influência chegavam até cargos de governadores. Mas com a chegada da inquisição tudo mudou novamente. Foi necessário adoptar uma lei de absoluto silêncio sobre a sua propria existência - "Masquerade". Matar, foi o minimo que eles fizeram para conseguir preservar a sua existência em segredo absoluto. Hoje em dia, a sociedade dos vampiros é muito mais estructurada. A maioria dos "Kindred" pertençe aos Camarilla, que protegem a lei de silêncio (Masquerade) e matêm uma hierarquia social. Outros, porém, pertençem aos Sabbat, que rejeitam a sua natureza humana e apenas vêm os seres humanos como a sua fonte de alimentação. Apenas o seu instincto de auto preservação da especie, os impede de destruir a "Masquerade". Existem 13 diferentes clãs nos tempos modernos. Outros clãs já não são mais do que historias. Um desses clãs era os Cappadocians. Derivando de uma ordem de monges medievais, estes vampiros fizeram da morte o seu principal objecto de estudo.Fonte: vampiro-alucard.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Vampiro Jararaca

lenda indígena brasileira, trata - se da lenda do vampiro Jararaca Normalmente na forma de uma serpente eles invadem cabanas. Segundo a tradição indígena, suas presas favoritas são mulheres, as Jararacas se alimentam do leite das mulheres. Se ela gostar do sabor do leite, ela voltará, de novo e de novo. O pior de tudo é que quando se alimenta, produz secreções que levam suas vitimas a insanidade, essas mesmas secreções são usadas como armas, caso ela seja atacada por alguém, ela pode esguichar o seu veneno a vários metros de distância. Esse vampiro só bebe sangue se não conseguir o leite materno. Praticamente não existem muitos meios de se proteger de uma Jararaca, o método mais usado é rezar antes de dormir.fonte:noitesinistra